Benin, país de língua francesa da África Ocidental, é o local de origem da religião vudu (ou "vodu") e do antigo Reino do Daomé (1600 a 1900, aproximadamente). Em Abomey, antiga capital de Daomé, o Museu Histórico ocupa 2 palácios reais, com baixos-relevos que narram o passado do reino e com um trono montado sobre crânios humanos. Ao norte, no Parque Nacional Pendjari, há safáris com elefantes, hipopótamos e leões.
Capital: Porto Novo
Continente: África
Língua oficial: Língua francesa
O Benim não é o destino mais óbvio quando se pensa em África, mas a verdade é que já foi um dos impérios mais poderosos do continente africano, durante o reino de Daomé. As ruínas do seu palácio ainda são visitáveis em Abomey, e em Ouidah, a sul, somos obrigados a relembrar de onde veio esse poderio e riqueza: foi no Benim que se consolidou uma das mais importantes rotas de escravos, que levou africanos sobretudo para o Brasil e para os territórios das Caraíbas. É interessante visitar o Museu em Porto Novo para conhecer esta fusão da cultura afro-brasileira.
VISTO: É necessário visto e passaporte válido mínimo de 6 meses.
Chegada e prosseguimento da viagem: A única conexão nonstop da Europa para Cotonou (COO) é oferecida somente pela Air France (AF) a partir de Paris-Orly (ORY). Todas as outras conexões, via de regra, englobam uma escala curta nos aeroportos. Uma boa conexão a partir de Lisboa (LIS) oferece a Royal air Maroc (AT), via Casablanca (CMN); a Spainair (JK) via Madrid(MAD) e Casablanca (CMN). Não existe uma companhia aérea nacional no momento. Pode-se alugar pequenos aviões charter que voam para os aeroportos de Parakou (PKO), Natitingou (NAE) e Kandi (KDC).
Top 10 a visitar em Benim:
Ganvié ( A veneza africana)
Museu Nacional - Antigo forte português
A Rota dos escravos + A porta do não retorno
Royal Palace Abomei
Foundation zinzou
Dantokpa market
Temple dos phytons
Grande mesquita de Porto Novo
Museu Da Silva
Festival do Voodoo (Janeiro)
A Valentina queria casar com o Rui e vir para Portugal com ele. Pensava que isto era histórias dele, afinal é real e o Rui é um espalha charme.
Aínda em Ganvié, o senhor do barco achou-nos tanta piada que nos convidou a ir a casa dele e ofereceu-nos Sodabí, uma espécie de aguardente, feito com fruta e cebola. Provámos e era deliciosamente horrível. Parecia que estávamos a beber um refugado.
3 numa motorizada é para amadores, no entanto decidimos tentar. Aqui vale tudo. Vale passar os vermelhos. Vale Por cima de passeios, vale não respeitar qualquer regra de circulação. O paraíso para quem não sabe conduzir. A buzina é obrigatória e capacete só se não tiver muito calor ! Para ser taxista convém ter um colete ou camisa amarela, mas os locais sabem quem são. Se tiveres uns óculos de sol amarelos ou vermelhos também ajuda. De volta para Cotonou o fulano ia atropelando um polícia e este deu um valente encontrão ao nosso condutor. Íamos caindo os 3 ! Dizem eles que a polícia a pé é inofensiva pois não pode ir atrás deles !